segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Ela é exatamente como os seus livros: transmite uma sensação estranha, de uma sabedoria e uma amargura impressionante. É lenta e quase não fala. Tem olhos hipnóticos, quase diabólicos. E a gente sente que ela não espera mais nada nem de ninguém, que está absolutamente sozinha e numa altura que ninguém conseguiria alcançá-la.      Caio Fernando Abreu

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